O que são as estrelas fingidas
em seus banhos de luz entretidas
sussurrando brancamente a
essência do espaço,
o que é o preto no marfim,
o óleo n'água, o dente roendo
dente, a brasa incandescente,
o revólver engatilhado, a náusea
na fala, o espinho venenoso,
o mundo na contra-mão
senão
eu, platônico,
Enviasado por teu alexandrino ato do não-amar?
domingo, 1 de março de 2009
Resposta
| marcado em poesia | Este texto foi postado às 19:07 e está marcado em poesia . Você pode seguir os comentários através do Feed RSS 2.0. Você pode também deixar um comentário, ou linkar do seu site.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentário(s):
jules, o bardo.
Postar um comentário