Deus, me atiraste ao homem,
és tanto que conspiras inclusive contra mim?
pois saibas que na carga lux-aeterna
trago-te ouro, mirra e perfume de jasmim.
Sigo à guerra,
batalhas a suor e sangue,
espessas como o vício que as criou.
Quem é criador? Indago assim
o que supriu-me do que era e do que sou.
Resposta há de ter, mas não há.
Estou que aguardo até endurecer
a esperança roída pela ferrugem
enquanto os Deuses,
gregos ou troianos,
dançam a mesma sempre-eterna valsa.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Dio
| marcado em poesia | Este texto foi postado às 01:46 e está marcado em poesia . Você pode seguir os comentários através do Feed RSS 2.0. Você pode também deixar um comentário, ou linkar do seu site.
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1 comentário(s):
que bélicos esses posts. mas enfim, tá muito bom blá blá blá, sou muito repetitiva.
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