Poesia
essa heresia
que é inerte
que não diverte
a miúda letra ácida
o final da audácia
da falácia da mente,
do meu eu consciente.
Dôo meu subconsciente
das margens vivas a mais diferente
consumindo da parede o retrato
mantido morto, ou eu que mato?
Do braço, acessório
cai em eco notório
e alcança os passos que divido
na terra de laço partido
em tempo de lutar o campo
de ser nada, de ser tanto!
Um desligamento completo,
aqui o consumo discreto
da hora simples recaída
em nostalgia sem saída...
eu durmo, perco a inocência
cai a sílaba sem procedência!
Porém consigo ainda cantar, num imenso mar imerso,
Todas as lindezas do contemplar de meu humilde verso.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Poemando (po ê ziah)
| marcado em poesia | Este texto foi postado às 19:05 e está marcado em poesia . Você pode seguir os comentários através do Feed RSS 2.0. Você pode também deixar um comentário, ou linkar do seu site.
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1 comentário(s):
adoro esse formato de poesia :)
Enfim, tá bem legal, como sempre! :D
p.s.: "po ê ziah" foi ALGO! ueiaeiuae
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