Intocado pelos próprios toques
há aquele baú de formas e o
tesouro de sempre sempre
range as dobradiças.
Tesouro em cor e em sabor
doce verde amargo roxo
rosa preto de sal, fim!
Conhecimento duvidoso
de uma outra realidade
verdade oniuniversal!
Tesouro que é um mistério:
como foi que te conheci
se nunca ao menos te vi?
É que sinto e logo todas
as saudades viram pedra
e eu evaporo...
Tesouro em forma de coração
(humano)
fita-me, da palma de minha mão.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Tesoureiro
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