A estrada fluorescente
segue inflexível
e não se importa
de perguntar-me se sigo.
Sigo debilitado mas sigo,
ainda entre espinhos
recolho minhas mãos
e minhas audácias.
Não percebi o cálice,
a hora tornou-se tarde demais
para teus passos atrevidos!
Acostumei tua voz
às mortes minhas, diversas,
cheias de vida.
sábado, 6 de setembro de 2008
Soneto de descontento
| marcado em poesia | Este texto foi postado às 14:37 e está marcado em poesia . Você pode seguir os comentários através do Feed RSS 2.0. Você pode também deixar um comentário, ou linkar do seu site.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentário(s):
Postar um comentário