O fantasma na cadeira,
ele ri...
sozinho, ri da morte
pois teve consigo a sorte
de uma vida com janelas.
Fantasma fantasia inda sentado,
balança sua luz e breu
enquanto permanece, invisível,
dentro deste momento eterno
maior que o infinito.
Sê vida e ascende aos céus!,
berro em minha miopia.
Mas o fantasma de rosto sem cor
está sentado
(diz ele que esqueceu como se voa)
e todavia é tão livre...
quero ajudar-lhe a ser
mas ele é contente, e ri!
Ri de erros que cometi e que
infelizmente não corrigi.
O vulto d'alma penada é breve,
morrendo de rir...
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Fantasma e eu
| marcado em poesia | Este texto foi postado às 20:58 e está marcado em poesia . Você pode seguir os comentários através do Feed RSS 2.0. Você pode também deixar um comentário, ou linkar do seu site.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentário(s):
Postar um comentário